Foto: Jennifer Pontes
Cícero Lajes, é na verdade, Cícero Batista Eleutério da Silva. Historiador formado pela UERN/Assú, nasceu em 1985, no sítio Rodeador, Santana do Matos RN. é filho dos agricultores Francisca de Assis Eleutéria Silva e Manoel Aureliano da Silva. Incorporou Lajes em seu nome artístico em homenagem a cidade que o adotou no início dos anos 90. Quando pequeno, sua veia cultural já era presente, ao memorizar e cantar para amigos, vizinhos, colegas de escola: músicas de repentistas, Teixeirinha, locutores de rodeio, etc.
Amante da Literatura de Cordel, costumava escrever trechos de rimas sem nunca os ter publicado em folhetos. Através do Festival Literário de Lajes (FLILAJES), Cícero resolveu colocar no papel as ideias que tinha na cabeça, lançando o seu primeiro cordel: Lembranças da Minha Infância, no FLILAJES 2017; o segundo cordel: Causos e Coisas de Lajes, no FLILAJES 2018. Ainda iniciante no ramo dos cordéis, permiti-se erros propositais de métrica mediante o interesse do que propõe na estrofe ou no enredo, erro que será corrigido nas próximas edições. Seu próximo passo será aperfeiçoar a arte de recitar.
Tem como inspiração local: Poeta Antônio Cruz; Professor, Compositor, Cordelista, Poeta, Pesquisador de Língua Indígena, João Batista Martins; Cordelista Dimas Costa; a Professora e Escritora Vitória Silva Paiva. Figuras do cotidiano lajense como: o saudoso Beluca (em memória) e Luiz da Sopa.
Em nível regional e Nacional, seus inspiradores são: Ariano Suassuna, Jessier Quirino, Poeta Antônio Francisco, Poeta Lino Sapo, Poeta Jadson Lima, entre tantos outros.
Outras duas paixões do poeta Cícero Lajes, que ele usa como inspiração para suas criações, são: a fotografia e as pedaladas, quase sempre vespertinas.
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